O CESP recorreu ao Ministério do Trabalho para obter respostas do Pingo Doce, e a reunião de Prevenção de Conflitos ficou marcada para o passado dia 4 de Fevereiro — mas o Pingo Doce não compareceu!
O Pingo Doce continua a desrespeitar os seus trabalhadores e as suas reivindicações. Desta vez, a empresa anunciou aumentos salariais que deixam os operadores especializados em topo de carreira, com 10, 20 e 30 anos de casa, apenas 70 euros acima do salário mínimo nacional.
Enquanto isso, o Pingo Doce anunciou vendas líquidas superiores a 5 mil milhões de euros em 2024 — mais 218 milhões que no ano anterior.
Os trabalhadores do Pingo Doce contribuem diariamente para a facturação milionária da empresa, e o seu Sindicato, o CESP, continuará a exigir a distribuição justa desta riqueza.
O Ministério do Trabalho propôs nova reunião para 18 de Fevereiro e o CESP voltará a estar presente — falta saber se o Pingo Doce nos mantém sem respostas!
Partilha ⬇